19 Mar 2019 02:48
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<h1>Acabei de terminar A Pós-graduação, E Sem demora José?</h1>
<p>“Tenho um sonho em trabalhar em alguma coisa conectado ao esporte. Acabei de terminar cursando um semestre de Jornalismo, dado que queria ser uma jornalista esportiva, só que não adorei do curso por ser muito tímida e não ter criatividade pra publicar. Aí minhas melhor não perder estas informações, veja são Fisioterapia ou Educação Física. Meu sonho mesmo era poder trabalhar dentro de um clube de futebol sendo preparadora física, fisioterapeuta ou até mesmo cooperar técnica, só que para mulheres é muito árduo adquirir um desses cargos. O que devo fazer? navegar neste web-site /p>
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<p>O tabu em volta do trabalho das mulheres no futebol ainda existe. O mercado de serviço pra todas as profissões nesse meio é dominado, ainda, pelos homens. No entanto bastante coisa vem mudando nos últimos anos, principalmente devido a mulheres que batalham pra enfrentar as barreiras impostas pelo preconceito. Em pleno “país do futebol”, são poucas as mulheres que conseguem comparecer ao cargo de fisioterapeutas em clubes.</p>
<p style="clear:both;text-align: center <b><q>“Oi Michelle e novas garotas!</q></b></p><p>Conversamos com duas profissionais que atingiram esse intuito. Elas contaram ao GUIA como percorreram este caminho e deram informações para que pessoas quer fazer o mesmo! “Oi Michelle e outras crianças! O que sempre adorei na Fisioterapia foi da área de traumas, urgência e emergência. http://www.negociosable.org/?s=negocios atuar pela área hospitalar, mas me identifiquei com as emergências que também são vividas dentro dos gramados e tratadas nos setores de reabilitação de lesões desportivas dentro dos clubes.</p><br/><p>Com a importancia do serviço do fisioterapeuta nos atletas e a comoção do futebol, me apaixonei à primeira visibilidade na área. Depois de me formar, tive dicas de que o time de futebol da minha cidade, o Centro Esportivo Olhodaguense (CEO), que luta o campeonato alagoano pela primeira divisão, estava precisando de um profissional nesta área.</p><br/>Fonte: http://cuidandodevocedicas4.affiliatblogger.com/18862148/usp-pretende-abrir-treze-cursos-de-mestrado-profissional<br/><ul> <li>Engenharia Elétrica</li> <li>4 Calendário acadêmico</li> <li>Professores inovadores</li> <li>O MEC e a Capes só possuem poder no Brasil</li> <li>2 Primeiro mandato</li></ul><br/><p>No começo, enfrentei o preconceito e ouvi que ‘futebol é coisa de homem’. Eu pensei: ‘O nosso estado é comandado por uma mulher. Por que eu, que me montei e estudei cinco anos para tratar homens e mulheres, não poderia trabalhar nesta área? ’ Não consegui o trabalho, retornei à capital e fui investir em cursos.</p><br/><p>Fiz pós-graduação em Fisioterapia Desportiva e recebi um convite do clube em que tinha tentado a vaga antecipadamente. Eles estavam precisando de um fisioterapeuta com emergência e aceitei a proposta. Sofri com o preconceito por parcela de determinadas pessoas mais machistas, contudo adquiri o respeito dos atletas. http://alliemiele2047788.soup.io/post/665654446/Sede-De-Entendimento e radialistas abraçaram a razão, reconheceram meu serviço e divulgaram que eu fui a primeira fisioterapeuta mulher a trabalhar em um time de Alagoas. http://danlevay24863.soup.io/post/665719116/Como-Aproveitar-Melhor-A-Rela-o-Com trabalhei em outros times e luto diariamente pra vencer o preconceito. http://tecnicasredeonline6.soup.io/post/665708526/O-Que-Levar-Na-Mochila-Da-Institui pelo futebol, não houve estranhamento por parte dos atletas.</p><br/><p>Como eu sou profissional e eles assim como, tudo foi natural. Por se cuidar de uma mulher na equipe, o respeito e os cuidados vindos deles eram fatores para eu me sentir segura. Eles me ampararam e foram respeitosos. A minha profissão exige contato e isto é costumeiro na vida de um atleta. O profissional domina bem pilotar tudo isso. Costumo tratar a toda a hora que futebol é obediência e isto tudo necessita de uma rotina semanal, guiada e programada por um supervisor, onde seguimos essa programação à risca.</p><br/><p style=" clear:both;text-align:="" center="" <b=""><q>Não importa o sexo.</q></p>
<p>Minha rotina era semelhante a de todos. Trabalhava nos fins de semana bem como. O mercado alagoano ainda é muito limitado, contudo vale apena investir, visto que as mulheres fisioterapeutas devem de apoio e de campanhas a favor dessa razão. Existem clubes em outros estados do Brasil com uma visão ampliada em relação a nossa atuação e é só uma charada de oportunidade, suporte e combinação. Independente do que você possibilidade, eu aprendi com uma professora, no primeiro dia da escola, que para o bom profissional nunca vai faltar espaço. Não importa o sexo. É claro que ainda existe muito tabu no futebol, entretanto eles estão caindo.</p>
<p>De imediato existem fisioterapeutas mulheres em times de futebol profissional. Atuei no Barueri quando o time foi para a primeira divisão e tive uma experiencia muito positiva. http://cuidandodevocedicas4.affiliatblogger.com/18862148/usp-pretende-abrir-treze-cursos-de-mestrado-profissional foi bem desigual do que eu imaginava, localizei que ia achar dificuldades, entretanto com o intuito de minha grata surpresa o episódio de ser mulher não foi impedimento afim de nada. Tive suporte da comissão técnica, que valorizou meu serviço e sempre tive a figura adequada e profissional que o cargo exige.</p>